
PARTIDO COMUNISTA CHINÊS VAI EXPULSAR MEMBROS QUE TENHAM AMANTES
Os membros do Partido Comunista que tenham filhos ilegítimos através de bigamia, mantenham amantes, cometam adultério ou co-habitação ilegal serão expulsos, anunciou a Comissão de Disciplina e Inspeção comunista. A regra é pioneira na China, que pratica, desde 1979, a chamada "política do filho único", que penaliza as famílias que têm mais de um filho para frear o crescimento demográfico do país mais povoado do mundo, com mais de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes (grifo do Blog).
Os membros do Partido Comunista que tenham filhos ilegítimos através de bigamia, mantenham amantes, cometam adultério ou co-habitação ilegal serão expulsos, anunciou a Comissão de Disciplina e Inspeção comunista. A regra é pioneira na China, que pratica, desde 1979, a chamada "política do filho único", que penaliza as famílias que têm mais de um filho para frear o crescimento demográfico do país mais povoado do mundo, com mais de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes (grifo do Blog).
Para mim agora ficou tudo esclarecido.
O governo do operário-meu-patrão que vinha desde seu início buscando aproximação com o mercado asiático, particularmente firmando acordos comerciais com a China, no mês passado resolveu de maneira unilateral estabelecer restrições à entrada de produtos daquele país.
Acontece que o recuo nas relações multinacionais deu-se não por questões econômicas, ou barreiras alfandegárias comuns à proteção do mercado brasileiro, mas por restrições culturais. Explico, numa relação comercial longa podem surgir vínculos culturais que contaminem as idéias do povo importador.
Assim importar a cultura chinesa, embora aparentemente com alguma afinidade ideologia entre os dois governos, passa a ser atentatória a própria vida política de nossos lideres palacianos, ninguém em Brasília quer correr o risco de amanhã ou depois perder sua “boquinha”, ainda mais quando ainda circula viva e com sua temida agenda a "promotora de eventos" Jeane Mary Córner.
O governo do operário-meu-patrão que vinha desde seu início buscando aproximação com o mercado asiático, particularmente firmando acordos comerciais com a China, no mês passado resolveu de maneira unilateral estabelecer restrições à entrada de produtos daquele país.
Acontece que o recuo nas relações multinacionais deu-se não por questões econômicas, ou barreiras alfandegárias comuns à proteção do mercado brasileiro, mas por restrições culturais. Explico, numa relação comercial longa podem surgir vínculos culturais que contaminem as idéias do povo importador.
Assim importar a cultura chinesa, embora aparentemente com alguma afinidade ideologia entre os dois governos, passa a ser atentatória a própria vida política de nossos lideres palacianos, ninguém em Brasília quer correr o risco de amanhã ou depois perder sua “boquinha”, ainda mais quando ainda circula viva e com sua temida agenda a "promotora de eventos" Jeane Mary Córner.
Pensando bem, essa ditadura chinesa tem lá suas boas idéias em!!!
4 comentários:
É não é que seria uma ítima idéia mesmo!
Beijos...
Elaine
PS: Tá conseguindo acessar o blog do Ricardo? Pra mim só aparece em branco.
digo, ótima
Hum aqui ia ser a ruína de muitos rs
Best regards from NY!
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