
Depois de seis mortes suspeitas consideradas pelo Ministério Público como “queima de arquivo” surge mais essa.
O que mais me chama a atenção agora é o fato do Diretor do Departamento de Homicídios, antes de qualquer laudo médico ou da realização da necessária necropsia, já que o registro policial menciona “morte suspeita”, e ainda que não mencionasse, as circunstâncias assim exigem, tenha solucionado instantaneamente o caso, atribuindo ao óbito o título de “morte natural”.
O que mais me chama a atenção agora é o fato do Diretor do Departamento de Homicídios, antes de qualquer laudo médico ou da realização da necessária necropsia, já que o registro policial menciona “morte suspeita”, e ainda que não mencionasse, as circunstâncias assim exigem, tenha solucionado instantaneamente o caso, atribuindo ao óbito o título de “morte natural”.
Em sua primeira entrevista a autoridade policial de pronto descartou a possibilidade de homicídio, dando como causa da morte, “gripe com evolução para pneumonia, que por sua vez evoluiu para miocardite”.
Longe de mim a paranóia da “teoria conspiratória”, mas no caso específico do legista, morte natural só pode ser considerada em casos de furacão, terremoto, raios ou maremotos.
Longe de mim a paranóia da “teoria conspiratória”, mas no caso específico do legista, morte natural só pode ser considerada em casos de furacão, terremoto, raios ou maremotos.
Quanto ao Diretor do DHPP, este no mínimo corre o risco de ser leviano ou precipitado.
7 comentários:
Também acho amigo!
Caraca eu vejo a série CSI e fico babando. Bem que os policiais brasileiros podiam ser menos apressados em suas, digamos, conclusões.
Beijins...Elaine
Ozeas,
A polícia de homicídios vai continuar com o caso.
Eles vão investigar a gripe ou a pneumonia?
Haja fé!
Serah investigacao mesmo?
Bom FDS pra voce...
Não menosprezando ninguém mais , to com a Elaine .
Fico assistindo os casos que o FBI,reabre depois de anos e admiro a persistência , eles não desistem ,investigam .
Bjins
Esse vai ser um daqueles clássicos crimes que ficarão na história do Brasil, cheio de seus mistérios.
O promotor do 1º Tribunal do Júri de SP, Marcelo Milani, afirmou que a hipótese de morte natural está descartada no caso do legista Carlos Delmonte Printes e que as investigações devem prosseguir para averigüar duas possibilidades: suicídio ou homicídio
Você viu Ozeas,
Eu queria ser crédula, mas esse caso já foi longe de mais, os autores dos crimes se sentem seguros e protegidos, a audácia deles só aponta para uma direção...
Enquanto o arquivo vivo não encerrar, somam-se vítimas.
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