Se esse Blog fosse uma coisa mais séria, a especulação que vou fazer agora geraria maiores conseqüências, mas como ele mesmo se apresenta, “não é nada, não é nada... não é nada mesmo”.
Imaginemos que um amigo tenha ido até Minas Gerais e lá tenha encontrado o pai do Dr. Marcelo Leonardo, advogado do Marcos Valério e, esse pai mineiríssimo após alguns aperitivos, dissesse que “o Valério não vai poder dizer nem a metade do que sabe, ele vai até certo ponto e dali não segue, é a vida dele em jogo” e ainda, "ele não pode falar mais porque seria uma grande desilusão para todos, algo irrecuperável para o país".
Ainda só por especulação, se esse pai dissesse que “o valor dos honorários para defender o Marcos Valério foi R$ 4.000.000,00” (isso mesmo, quatro milhões de reais). Claro que isso só poderia ser exercício de imaginação.
Concluindo a aeróbica cerebral, se o pai dissesse que o filho foi indicado para pegar a causa, por exemplo, pelo próprio Ministro da Justiça, que seria amigo pessoal do Dr. Marcelo Leonardo. Seria o caos, o elo de ligação que muita gente tenta negar que existe entre o operário-meu-patrão e a “equipe arrecadadora”.
Imaginemos que um amigo tenha ido até Minas Gerais e lá tenha encontrado o pai do Dr. Marcelo Leonardo, advogado do Marcos Valério e, esse pai mineiríssimo após alguns aperitivos, dissesse que “o Valério não vai poder dizer nem a metade do que sabe, ele vai até certo ponto e dali não segue, é a vida dele em jogo” e ainda, "ele não pode falar mais porque seria uma grande desilusão para todos, algo irrecuperável para o país".
Ainda só por especulação, se esse pai dissesse que “o valor dos honorários para defender o Marcos Valério foi R$ 4.000.000,00” (isso mesmo, quatro milhões de reais). Claro que isso só poderia ser exercício de imaginação.
Concluindo a aeróbica cerebral, se o pai dissesse que o filho foi indicado para pegar a causa, por exemplo, pelo próprio Ministro da Justiça, que seria amigo pessoal do Dr. Marcelo Leonardo. Seria o caos, o elo de ligação que muita gente tenta negar que existe entre o operário-meu-patrão e a “equipe arrecadadora”.
Ainda bem que é só exercício imaginário, ou para alguns, “lenha na fogueira”, sem a menor conseqüência e, esse simples professor jamais teria condições de saber dessas intimidades do poder.
Mas que o assunto daria um bom caldo, isso daria.
2 comentários:
O blogger é sério...A história é séria, só não podemos provar. Tá uma vergonha tudo isso!
Não é nada não é nada não é nada mesmo . rs. é demais mesmo []'s
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