Minhas opiniões e publicações, expostas neste espaço, são reflexões acadêmicas de um cidadão-eleitor, publicadas ao abrigo do direito constitucional da liberdade de expressão

"Por favor, leia devagar." (Ferreira Gullar)

21 janeiro, 2006

Auto-definição

Ontem após ouvir do relator que praticou conduta indecorosa ao sacar R$ 20 mil na agência do Banco Rural e por isso deveria ter ser seu mandato cassado, argumentou com indignação sua excelência o deputado Professor Luizinho do PT/SP:

“Querem dar o mesmo tratamento de um homicida para um batedor de carteira, querem a mesma pena para quem bate uma carteira ou mata alguém”.

Nada como uma definição do próprio personagem. É isso que ele é, “batedor de carteira”.

Infelizmente excelência, o Congresso Nacional não pode aceitar punguistas e perseguir só os bandidos mais violentos, não é o caso de tolerâncias, até porque “casa de tolerância” de qualidade em Brasília, já tem uma famosa funcionando do outro lado da Praça.

5 comentários:

Anônimo disse...

Impressionante mesmo!! Beijos de fãzona!

Alice disse...

Muito bom , tem que pegar todos que não foram honestos e mais, na próxima eleição filtrar o Congresso ,dessa gente .
Bom dia .
Bjins

Anônimo disse...

Ozéas, creio que sua alma de jurista deve ter tremido diante do relativismo moral do "Professor".
Desde´quando foi descoberto, ele vem se auto-denominando como um "batedor de carteira".
Creio que deveria ser interrogado para dar nome aos tubarões.

Beijo

Serjão disse...

Ozeas, quanto intolerância. O car4a foi passear com a esposa. É um apaixonado. Não vai me dizer que se ele pedisse para vc com este argumento vc não emprestaria esta mixaria para ele? Eu emprestaria. Como disse lá em casa, fico arrasado em ver um casal brigado.

Ricardo Rayol disse...

Ele não teve nem a elegÂncia de ficar de boca fechada. Passou o recibo bem passado