Primeiro deu no site do Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP, hoje saiu publicado no O Globo. O Plenário do CNMP determinou na sessão de 19 de junho, a suspensão do concurso para Promotor de Justiça do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Acatando proposta do relator, conselheiro Paulo Prata, o CNMP concedeu liminar suspendendo o concurso e vai convocar por edital os eventuais interessados para se manifestarem sobre o assunto, no prazo de 15 dias.
Acatando proposta do relator, conselheiro Paulo Prata, o CNMP concedeu liminar suspendendo o concurso e vai convocar por edital os eventuais interessados para se manifestarem sobre o assunto, no prazo de 15 dias.
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Conforme o site do CNMP, o Procurador-Geral de Justiça do MP do Rio de Janeiro, Marfan Martins, que estava presente na sessão, comprometeu-se a enviar ao Conselho documento declarando se os membros da Comissão e da Banca Examinadora do Concurso têm ou não parentes entre os candidatos inscritos.
A questão não é bem essa, vai mais longe um pouco do que parece. Conforme foi divulgado na imprensa e aqui mesmo no Blog do Ozéas em 9 de maio passado, quando publicou o post “Será que vale a pena?”, “dos 17 aprovados nas provas específicas do Ministério Público, dez são parentes de procuradores e promotores — tem filhos, sobrinhos e até uma nora”.
Quando o Procurador-Geral do MP/RJ desvia o foco para provar que os membros da Banca Examinadora não têm parentes entre os candidatos, não responde se as acusações iniciais são procedentes, ou seja, se 10 dos 17 são parentes ou não de promotores ou procuradores do Estado do Rio de Janeiro, real motivo das suspeitas de fraude.
Se a pergunta é “qual o seu nome?”, a resposta não pode ser “45 anos”, a lógica não é bem essa.
A questão não é bem essa, vai mais longe um pouco do que parece. Conforme foi divulgado na imprensa e aqui mesmo no Blog do Ozéas em 9 de maio passado, quando publicou o post “Será que vale a pena?”, “dos 17 aprovados nas provas específicas do Ministério Público, dez são parentes de procuradores e promotores — tem filhos, sobrinhos e até uma nora”.
Quando o Procurador-Geral do MP/RJ desvia o foco para provar que os membros da Banca Examinadora não têm parentes entre os candidatos, não responde se as acusações iniciais são procedentes, ou seja, se 10 dos 17 são parentes ou não de promotores ou procuradores do Estado do Rio de Janeiro, real motivo das suspeitas de fraude.
Se a pergunta é “qual o seu nome?”, a resposta não pode ser “45 anos”, a lógica não é bem essa.
2 comentários:
Pelo menos foi anulado, o que é uma raridade nos tempos atuais!
Ozéas, eles nunca desistem, não?
É desalentador ver esses que são considerados guardiões da Constituição, tentar de todas as formas, burlar a ética.
Que triste esse país.
Beijo
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