Já tinha ouvido por uma rádio de notícias a matéria, mas após ler no Blog da Vera o post sobre o assunto, resolvi fazer um breve comentário, na verdade, usando da imaginação, já que dinheiro não tenho, criei uma situação que duvido muito, algum “patriota” empresário já não tenha pensado.
Pois bem, se o governo do operário-meu-patrão, através da MP nº 281/06 resolve isentar investidores internacionais do pagamento de Imposto de Rendas, sempre que os recursos forem aplicados na compra de títulos públicos, fico aqui com meus botões pensando: nada como sonegar internamente e “exportar” o capital pelo sistema bancário, que a propósito está em vias de ser indiciado pela Polícia Federal por remessas irregulares de dinheiro para o exterior (Leia Mais).
O dinheiro sai sem pagar um tostão de imposto, já que foi formado pelo “Caixa Dois” da empresa, voltando para ser remunerado com a maior taxa de juros do mundo, devidamente “lavado” e com sobrenome de investidor internacional.
Para melhorar mais um pouquinho, quando eu, o imaginário empresário, depois de muito tempo de lucro com a desgraça nacional, resolver investir na construção de uma nova empresa no Brasil, repatrio o dinheiro que também chegará livre de impostos, através de uma “empresinha de fachada” ocupante de uma caixa postal no estrangeiro, e ainda ganho isenção fiscal da União, dos Estados e dos Municípios por anos e anos.
Engraçado que pensei isso tudo sozinho e sem dinheiro no bolso, imagina se eu estivesse sendo assessorado por uma equipe de especialistas e ainda contasse, quem sabe, com a colaboração do filho do operário-meu-patrão, que também a propósito, continua recebendo investimentos da TELEMAR.
Pois bem, se o governo do operário-meu-patrão, através da MP nº 281/06 resolve isentar investidores internacionais do pagamento de Imposto de Rendas, sempre que os recursos forem aplicados na compra de títulos públicos, fico aqui com meus botões pensando: nada como sonegar internamente e “exportar” o capital pelo sistema bancário, que a propósito está em vias de ser indiciado pela Polícia Federal por remessas irregulares de dinheiro para o exterior (Leia Mais).
O dinheiro sai sem pagar um tostão de imposto, já que foi formado pelo “Caixa Dois” da empresa, voltando para ser remunerado com a maior taxa de juros do mundo, devidamente “lavado” e com sobrenome de investidor internacional.
Para melhorar mais um pouquinho, quando eu, o imaginário empresário, depois de muito tempo de lucro com a desgraça nacional, resolver investir na construção de uma nova empresa no Brasil, repatrio o dinheiro que também chegará livre de impostos, através de uma “empresinha de fachada” ocupante de uma caixa postal no estrangeiro, e ainda ganho isenção fiscal da União, dos Estados e dos Municípios por anos e anos.
Engraçado que pensei isso tudo sozinho e sem dinheiro no bolso, imagina se eu estivesse sendo assessorado por uma equipe de especialistas e ainda contasse, quem sabe, com a colaboração do filho do operário-meu-patrão, que também a propósito, continua recebendo investimentos da TELEMAR.
4 comentários:
Ozéas, boa tarde.
Eu creio que ainda não entendi isso muito bem. Não pode ser possível algo dessa natureza. Vou ler mais.
Beijos
Isso seria uma bizarricve considerando o custo de colocação de títulos externos. Me parece mnais uma daquelas lendas urbanas, ou não?
Brilhante mestre Ozéas: esses fatos eu desconhecia, é algo para se questionar e repensar...Incrível!!. :-) Bjs
P.S.: Ozéas, voltastes melhor ainda!
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