
Hoje pela manhã, assistindo ao jornal “Bom dia Brasil”, ouço a notícia que o dinheirão foi lançado, entrou em circulação a nota de $ 1.000.000.000 (deve ser assim que se escreve). O pior é que segundo a matéria o tal bilhão de dólares equivalem a 1 dólar americano, até o momento da divulgação da notícia.
A propósito, D. Dora, minha mãe, ontem comentava comigo sobre compra de um saco de arroz de 5kg, que pulou de R$ 5,40 para R$13,99 em 6 meses. Bem longe da hiperinflação do Zimbábue, nossa flutuação de preços tem demonstrado que a “fera” aparentemente enjaulada continua buscando sair do controle.
Não creio conveniente ficar se escondendo atrás de índices devidamente arrumados, diluídos por grupos ou itens de produtos e serviços, para provar que o real é apenas imaginários e o que se vê não passa de ilusão. No portal G1 do dia 23 passado, foi publicada a “queda da inflação”, atribuída a influência dos preços dos alimentos (leia aqui).
Pena que D. Dora não goste de internet e não tenha lido a matéria, talvez ficasse mais contente na hora de passar com o carrinho de compras pelo caixa do supermercado, acreditando que o arroz mais caro não passe de uma brincadeira da gerência.
Um comentário:
O espantoso é que lançam notas assim e não combatem o que os faz imprimir essa bizarrice.
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