Que a “Lei Seca” veio pra ficar não há dúvidas, até porque o modelo de atuação no Rio de Janeiro já virou referência internacional no controle do uso de álcool e direção (Leia mais).
A Organização Mundial de Saúde - OMS, apesar dos reparos que as fiscalizações ainda merecem, como por exemplo, do motorista que ao avistar a blitz engata marcha ré ou mesmo, abandona o carro sobre a primeira calçada que vê pela frente, quando não abandona no meio da rua, acredita num caminho a seguir, o modelo carioca.
Mas como se há lei, também há violação da mesma, portanto, no Rio de Janeiro está surgindo uma nova profissão: “atravessador de blitz”, Explico.
O cidadão após ingerir bebida alcoólica, se vê envolvido num engarrafamento, que sempre acontece independente do horário, quando há fiscalização da “Lei Seca” em determinado ponto da cidade. Aflito, sabendo que terá que assoprar o “bafômetro”, ou se negar à produção da prova, em qualquer das hipóteses, terá o veículo e sua carteira de habilitação apreendidos, recebe o convite de um “inocente” cidadão passante: “quer que eu atravesse a blitz pra você?” O preço, baratinho, de 10 a 20 reais dependendo da cara do cliente.
Independentemente de qualquer outro mérito da questão, se olhar só pelo aspecto da criatividade, confirmamos que no Brasil é assim, enquanto elles se viram lá por cima, o povão dá seu jeito aqui por baixo.
A Organização Mundial de Saúde - OMS, apesar dos reparos que as fiscalizações ainda merecem, como por exemplo, do motorista que ao avistar a blitz engata marcha ré ou mesmo, abandona o carro sobre a primeira calçada que vê pela frente, quando não abandona no meio da rua, acredita num caminho a seguir, o modelo carioca.
Mas como se há lei, também há violação da mesma, portanto, no Rio de Janeiro está surgindo uma nova profissão: “atravessador de blitz”, Explico.
O cidadão após ingerir bebida alcoólica, se vê envolvido num engarrafamento, que sempre acontece independente do horário, quando há fiscalização da “Lei Seca” em determinado ponto da cidade. Aflito, sabendo que terá que assoprar o “bafômetro”, ou se negar à produção da prova, em qualquer das hipóteses, terá o veículo e sua carteira de habilitação apreendidos, recebe o convite de um “inocente” cidadão passante: “quer que eu atravesse a blitz pra você?” O preço, baratinho, de 10 a 20 reais dependendo da cara do cliente.
Independentemente de qualquer outro mérito da questão, se olhar só pelo aspecto da criatividade, confirmamos que no Brasil é assim, enquanto elles se viram lá por cima, o povão dá seu jeito aqui por baixo.
2 comentários:
Ozéas!! Feliz ano novo!!
Feliz Ano Novo, Ozéas!!!
Bjs
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