Em 1989 o país vivia uma overdose eleitoral. Saindo da ditadura militar, os partidos organizados sob o manto constitucional recém promulgado, queriam mostrar suas caras para a sociedade, não estavam tão preocupados com hoje estão nas alianças garantidoras do poder permanente. Purismo à parte, foi um momento único poder ver Mario Covas, Roberto Freire, Brizola, o próprio Ulisses, quando aparecia, debatendo e fazendo surgir um novo país.
O resultado daquelas eleições todos lembramos, um “caçador de marajás”, que enganou a muitos, desse pecado não morro, que no final foi destronado como qualquer outro ditadorzinho barato e ladrão, que foge pelos fundos do alçapão.
De qualquer forma, vinte anos se vão, e como diz o provérbio, as imagens valem mais que as palavras.
O resultado daquelas eleições todos lembramos, um “caçador de marajás”, que enganou a muitos, desse pecado não morro, que no final foi destronado como qualquer outro ditadorzinho barato e ladrão, que foge pelos fundos do alçapão.
De qualquer forma, vinte anos se vão, e como diz o provérbio, as imagens valem mais que as palavras.
Um comentário:
Oiee!! saudades!!
Esse é o Brasil. Nada muda, infelizmente. Quero dizer, em algumas coisas até evoluimos, mas quando se trata de política, é como se não saíssemos do ponto de partida.
Beijins...Elaine
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