Os governadores de São Paulo e Minas Gerais disponibilizaram R$ 4 bilhões e R$ 400 milhões, respectivamente, para auxílio na oferta de crédito à compra de veículos novos, resolveram ajudar no combate à crise (fonte O Globo).
O auxílio vem em boa hora, afinal o mercado automotivo brasileiro já sentiu o primeiro impacto da crise internacional, no mês de outubro registrou uma retração de 10% nas vendas de automóveis e 15% no segmento das motocicletas.
Voluntarismo à parte, patriotismo incluído, não interessa aos dois Estados a queda nas vendas dos veículos, afinal os principais parques das montadoras estão por lá. O interessante e noticiado por toda imprensa, fica no fato de que os patronos, além de candidatíssimos nas eleições de 2010 ao Planalto, fizeram seus investimentos com dinheiro alheio.
Os R$ 4 bilhões que José Serra jogou no mercado saíram da “Nossa Caixa”, banco estadual que está sendo comprado pelo Banco do Brasil e, os R$ 400 milhões do Aécio Neves vão sair do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, ou seja, o prejuízo vai acabar no colo do acionista ou do contribuinte (fonte Yahoo notícias).
Pra não dizer que não há “sacrifícios” para os dois gestores, os pacotes têm umas “pelancas” fiscais pra disfarçar as manobras, a propósito, anunciadas ao mesmo tempo.
O auxílio vem em boa hora, afinal o mercado automotivo brasileiro já sentiu o primeiro impacto da crise internacional, no mês de outubro registrou uma retração de 10% nas vendas de automóveis e 15% no segmento das motocicletas.
Voluntarismo à parte, patriotismo incluído, não interessa aos dois Estados a queda nas vendas dos veículos, afinal os principais parques das montadoras estão por lá. O interessante e noticiado por toda imprensa, fica no fato de que os patronos, além de candidatíssimos nas eleições de 2010 ao Planalto, fizeram seus investimentos com dinheiro alheio.
Os R$ 4 bilhões que José Serra jogou no mercado saíram da “Nossa Caixa”, banco estadual que está sendo comprado pelo Banco do Brasil e, os R$ 400 milhões do Aécio Neves vão sair do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, ou seja, o prejuízo vai acabar no colo do acionista ou do contribuinte (fonte Yahoo notícias).
Pra não dizer que não há “sacrifícios” para os dois gestores, os pacotes têm umas “pelancas” fiscais pra disfarçar as manobras, a propósito, anunciadas ao mesmo tempo.
Essa crise tem algo de comum pelo mundo afora, todos os governos estão gastando as poupanças públicas, dinheiro meu, dinheiro seu, dinheiro nosso, para pagar prejuízos alheios.
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Não me lembro de nenhum banco, montadora ou qualquer outra “multi” dessas por ai, ter me enviado um cheque de participação nos lucros, quando a garapa verde saia forte da moenda.
2 comentários:
E não vai lembrar nunca!
eu também não me lembro.... o que me faz pensar que comprar um carro GM é um baita risco
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