Convencido por uma crítica que li de Dominique Valansi, resolvi arriscar mais uma vez no cinema brasileiro, desta vez satisfeito, posso dizer que não me decepcionei.
Num belíssimo documentário o diretor Miguel Faria Júnior produziu o filme “Vinícius”, narrou o cineasta a trajetória de um dos maiores poetas modernos que o Brasil já teve, apresentou a vida e a obra do “poetinha” desde seus tempos de infância na Gávea/RJ, até sua derradeira declaração de partida.
O filme desnuda um personagem fantástico, sedutor, belo e generoso, que rompeu com barreiras e padrões na arte de escrever a poesia. Seu dinâmico roteiro apresenta um homem apaixonado por todas as mulheres, mas credor de seu grande amor, um artista vibrante e boêmio, que se dava a todos e encantava a quem dele se aproximasse.
Sai do cinema com o coração mais feliz e de bem com a vida, além de ter podido conhecer um pouco mais da história desse fantástico artista brasileiro, brasileiro de verdade. Depois do filme na minha mente criou-se uma nova imagem, que Vinícius de Moraes foi nosso Pablo Picasso da poesia, com todos seus conflitos, paixões e seu principal vício, de querer viver a vida em toda sua intensidade, até o fim, ou como preferirem, até o último gole.
Num belíssimo documentário o diretor Miguel Faria Júnior produziu o filme “Vinícius”, narrou o cineasta a trajetória de um dos maiores poetas modernos que o Brasil já teve, apresentou a vida e a obra do “poetinha” desde seus tempos de infância na Gávea/RJ, até sua derradeira declaração de partida.
O filme desnuda um personagem fantástico, sedutor, belo e generoso, que rompeu com barreiras e padrões na arte de escrever a poesia. Seu dinâmico roteiro apresenta um homem apaixonado por todas as mulheres, mas credor de seu grande amor, um artista vibrante e boêmio, que se dava a todos e encantava a quem dele se aproximasse.
Sai do cinema com o coração mais feliz e de bem com a vida, além de ter podido conhecer um pouco mais da história desse fantástico artista brasileiro, brasileiro de verdade. Depois do filme na minha mente criou-se uma nova imagem, que Vinícius de Moraes foi nosso Pablo Picasso da poesia, com todos seus conflitos, paixões e seu principal vício, de querer viver a vida em toda sua intensidade, até o fim, ou como preferirem, até o último gole.
4 comentários:
Eu de vez em quando me surpreendo com o Cinema nacional. Gostei muito de "Amarelo Manga". Valeu pela Dica. Abraços
Em tempo: Lamento pelo Flu. Não foi o Palmeiras que ganhou e sim vocês que perderam. Aliás como haviam perdido a Copa do Brasil
Ozéas:
O Vinícius de Moraes era um boêmio cativante, pela sua alma de poeta. Quero ver o filme! Bjs de montão!
Ozeas, ainda não chegou aqui. Estou ansiosíssima para ver. Sou total e absolutamente apaixonada pelo Vinícius.
Obrigada
Beijo
Vou esperar chegar aqui :)
bjins
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