Novamente cotado para voltar ao futebol tricolor, Romário, apadrinhado do presidente da UNIMED, Celso Barros, está a um passo, se já não estiver com os dois, dentro das Laranjeiras.
Numa passagem de dois anos pelo Fluminense (entre 2002 e 2004), o jogador foi pivô de discórdias, divisão do grupo e responsável até por agressões a torcedores e a outros atletas.
Acostumado a não treinar, chegar quando bem entende ao clube, ao cúmulo de se apresentar esse ano 40 minutos antes do inicio de uma partida, após uma semana longe dos treinos, para vestir a camisa e jogar, esse é o “reforço” que meu Fluminense está arrumando.
Nem preciso dizer o que significa isso para o grupo que se pretendia reforçado, como também para a construção de uma equipe disciplinada e vencedora, prometida pela diretoria, mas pelo visto não vai ser dessa vez. Mas isso é o preço, o preço da chantagem, não vejo outra palavra, que o Fluminense vai ter que pagar por erros de administrações passadas.
Derrotado judicialmente em todas as instâncias, o Fluminense deve por conta da exploração em sua camisa do nome da empresa vencedora, R$ 9 milhões de reais. O clube não tem esse valor, mas a atual patrocinadora UNIMED tem, paga e ainda por cima renova o contrato de patrocínio por mais três anos, mas quer porque quer o Romário, apadrinhado do patrocinador, vestindo a camisa tricolor. Como o “peixe” não é bobo, quer trazer junto como técnico seu amigo de privilégios e baladas, "Renato Gaúcho”. Leia mais no O Globo
Numa passagem de dois anos pelo Fluminense (entre 2002 e 2004), o jogador foi pivô de discórdias, divisão do grupo e responsável até por agressões a torcedores e a outros atletas.
Acostumado a não treinar, chegar quando bem entende ao clube, ao cúmulo de se apresentar esse ano 40 minutos antes do inicio de uma partida, após uma semana longe dos treinos, para vestir a camisa e jogar, esse é o “reforço” que meu Fluminense está arrumando.
Nem preciso dizer o que significa isso para o grupo que se pretendia reforçado, como também para a construção de uma equipe disciplinada e vencedora, prometida pela diretoria, mas pelo visto não vai ser dessa vez. Mas isso é o preço, o preço da chantagem, não vejo outra palavra, que o Fluminense vai ter que pagar por erros de administrações passadas.
Derrotado judicialmente em todas as instâncias, o Fluminense deve por conta da exploração em sua camisa do nome da empresa vencedora, R$ 9 milhões de reais. O clube não tem esse valor, mas a atual patrocinadora UNIMED tem, paga e ainda por cima renova o contrato de patrocínio por mais três anos, mas quer porque quer o Romário, apadrinhado do patrocinador, vestindo a camisa tricolor. Como o “peixe” não é bobo, quer trazer junto como técnico seu amigo de privilégios e baladas, "Renato Gaúcho”. Leia mais no O Globo
3 comentários:
E eu que pensei que só torcedores do Flamengo (aquela academia de futebol, sabe?) como eu, sofriam.
Meus sentimentos, querido amigo. rsrsrsrsrsrs
Amigo Ozéas. Comecei uma novena para que este ex-jogador desembarque de mala e cuia nas Laranjeiras, Pode inclusive levar o Renato Gaúcho. Eu pago o Táxi. (Vcs não querem o Eurico também, não?)
Só que o cara foi oartilheiro do campeonato, assim como o Edmundo salvou o figueira... coisas do futebol.
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