O PSDB e o PFL fecharam um acordo, não vão pedir agora o impeachment do operário-meu-patrão, vão aguardar maiores esclarecimentos dos fatos apontados na reportagem da revista “Veja”, que da conta da remessa de dólares cubanos, via caixas de rum e wisque ao partido da situação, para depois agirem de maneira mais incisiva.
Na verdade a decisão dos partidos de oposição não tem nada de reverencial à direitos fundamentais, como respeito ao contraditório, a ampla defesa, ao status de inocência que goza todo acusado et coetera. Na verdade não passa de uma estratégia eleitoral(reira?), visando só apresentar qualquer pedido de afastamento a partir do ano que vem.
Explico, como um processo desgastante de afastamento presidencial pode levar de oito a dez meses, raciocinam as raposas parlamentares que o momento mais propício para o “cheque-mate”, se dará no início de 2006. Como o recesso parlamentar termina em 15 de fevereiro, provavelmente, “a mãe de todas as batalhas” deve ter início formal após o carnaval, ou seja, a partir de março.
Iniciado em março o processo de cassação presidencial, somado ao prazo médio de conclusão, qualquer resultado só ocorreria após o pleito eleitoral de outubro, ou seja, durante toda a campanha presidencial o operário-meu-patrão estaria envolvido com justificativas, acusações e traumas de toda espécie, que desviaria seu foco para permanente defesa, além de representar um desgaste do próprio partido, que teria sua bancada diminuída, bem como a de seus aliados.
È clara a estratégia oposicionista, muito bem pensada por sinal, só carece de legitimidade, não representa os verdadeiros anseios da nação. Estaria a oposição acreditando na loteria eleitoral ao custo da apuração dos crimes eleitorais? Justificam-se os meios, para a derrocada de um partido e seu maior representante? Estaria o povo interessado na verdade apurada ou numa nova mentira, desta feita patrocinada por seus representantes?
Na verdade a decisão dos partidos de oposição não tem nada de reverencial à direitos fundamentais, como respeito ao contraditório, a ampla defesa, ao status de inocência que goza todo acusado et coetera. Na verdade não passa de uma estratégia eleitoral(reira?), visando só apresentar qualquer pedido de afastamento a partir do ano que vem.
Explico, como um processo desgastante de afastamento presidencial pode levar de oito a dez meses, raciocinam as raposas parlamentares que o momento mais propício para o “cheque-mate”, se dará no início de 2006. Como o recesso parlamentar termina em 15 de fevereiro, provavelmente, “a mãe de todas as batalhas” deve ter início formal após o carnaval, ou seja, a partir de março.
Iniciado em março o processo de cassação presidencial, somado ao prazo médio de conclusão, qualquer resultado só ocorreria após o pleito eleitoral de outubro, ou seja, durante toda a campanha presidencial o operário-meu-patrão estaria envolvido com justificativas, acusações e traumas de toda espécie, que desviaria seu foco para permanente defesa, além de representar um desgaste do próprio partido, que teria sua bancada diminuída, bem como a de seus aliados.
È clara a estratégia oposicionista, muito bem pensada por sinal, só carece de legitimidade, não representa os verdadeiros anseios da nação. Estaria a oposição acreditando na loteria eleitoral ao custo da apuração dos crimes eleitorais? Justificam-se os meios, para a derrocada de um partido e seu maior representante? Estaria o povo interessado na verdade apurada ou numa nova mentira, desta feita patrocinada por seus representantes?
Não sei não, para mim é desonesto e ilegítimo, criam-se oportunidades de sobrevida e fôlego desnecessários, a quem não merece ter. Para mim mais parece um tiro no pé.
2 comentários:
Também acho que é um tiro no pé. E quem vai pagar caro será o povo brasileiro que vai ficar mais perdido que cego em tiroteio. Se quando o Lula foi eleito os candidatos já eram ruim em 2006 então vai ser pior ainda.
Sds...Elaine Paiva
Concordo com a Elaine e o jacaré ,´só olham o próprio umbigo .
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